
Índia
Além disso, o BAD pretende criar um Fundo de Cooperação para o Financiamento de Energia Limpa, ao qual espera destinar US$ 250 milhões para o desenvolvimento destas energias na Ásia. Nesse sentido, o fundo convida os associados para o desenvolvimento do BAD a cooperar no financiamento de projetos de energia limpa na região, uma vez que aportam uma plataforma para acolher subvenções, empréstimos, garantias e outros tipos de contribuição para projetos de energia limpa. Segundo a instituição, o crescimento da população e a industrialização na região da Ásia e do Pacífico leva a um rápido aumento na demanda de serviços energéticos.
Contudo, esse projeto participa dos esforços internacionais para impulsionar o desenvolvimento de energias renováveis, contribuindo para a redução da emissão de gases causadores do efeito estufa. Uma vez que, as centrais eólicas contribuirão para reduzir em 2,6 milhões de toneladas as emissões de dióxido de carbono na atmosfera durante os 20 anos de vida mínima dessas centrais.
Coréia do Sul
A Coréia do Sul possui 20 reatores nucleares em operação que produziram, em 2007, 35,3% da energia consumida no país.
Estão sendo construídas mais 6 usinas com a previsão de um incremento de 30 GW até 2015. Cerca de 4.000 MW se encontram em construção e mais 2.000 MW já têm seus contratos assinados.
Até 2020, segundo o governo coreano, deverá construir mais 8 usinas nucleares. Essa iniciativa do país está sendo realizada devido ao elevado consumo de eletricidade, sendo que em 2004 o consumo per capita já era três vezes maior do que o do Brasil.
A política energética do país privilegia as iniciativas nucleares levando em consideração a segurança e a confiabilidade do suprimento de energia, uma vez que o país não dispõe de fontes renováveis em seu território.